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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Os Dragões - Uma Breve Introdução



OS DRAGÕES



A palavra Dragão tem origem do grego drákon (δράκων) que significava ‘grande serpente’.

Os Dragões, ou Dragos como alguns os denominam, são criaturas mitológicas que marcaram muitas das culturas de diversas civilizações.

Normalmente são caracterizados por serem seres de grandes dimensões e aspecto reptiliano, assemelhando-se a grandes lagartos ou serpentes. Muitas vezes possuem asas, escamas ou penas, cospem fogo e têm poderes mágicos (embora nenhuma destas características seja necessariamente obrigatória.) Alguns são dotados de uma inteligência sobre-humana e possuem mesmo a capacidade de se transformarem de modo a poderem caminhar por entre os homens sem serem notados.



Segundo um documentário da BBC (‘Dragons: A Fantasy Made Real’), existem algumas características da sua anatomia e comportamentos que podemos prever, já que na verdade sabemos tanto acerca destas fantásticas criaturas, como sabemos sobre dinossauros.
Assim:

1. As Asas:

Semelhantes às dos morcegos mas em muito maior escala. Possuem quatro pontos de sustentação, podendo por isso carregar mais peso que as asas comuns dos pássaros que só têm dois pontos de sustentação.




2. Capacidade de Flutuação:

Seria garantida pela produção de gás nos intestinos que, ao contrário dos gases produzidos pelos outros animais, seria à base de hidrogénio gasoso.
O hidrogénio, sendo 14 vezes mais leve que o ar, asseguraria as capacidades de voar e cuspir fogo, apresentadas pela maioria dos dragões.
O gás produzido seria armazenado em duas bolsas especiais e próprias para esse fim, denominadas vesículas de voo, que, quando completamente cheias, ajudariam estas criaturas a levantar voo.



3. Leveza:

A maioria dos animais voadores possuem ossos ocos ou alveolares que os ajudam a reduzir o peso. Desta forma é lógico concluir que também os dragões se encontrassem munidos de estruturas semelhantes. No entanto, ter ossos ocos, não seria o suficiente para elevar no ar uma criatura de porte tão grande. Contudo, esta característica combinada com o armazenamento de hidrogénio nas vesículas de voo poderia ser capaz de reduzir o peso de um dragão o suficiente para este levantar voo.


4. Cuspir Fogo:


Supõem-se que esta capacidade advenha do hidrogénio armazenado que, não só permitiria tornar os dragões mais leves, como também serviria de gás combustível na produção de fogo, ficando apenas a faltar um catalizador.
Na natureza, o besouro bombardeiro, é capaz de produzir uma explosão de líquido fervente utilizando enzimas como catalisadores orgânicos. Desta forma, investigadores, pressupõe que os dragões usariam a platina em pó, originária da ingestão de rochas ricas neste mineral, como catalizador. A platina seria, desta forma, a faísca catalítica que reagiria com o hidrogénio armazenado nas vesículas de voo, produzindo fogo.

Outra teoria acerca da explicação para o bafo flamejante dos dragões passa pela possibilidade de estas criaturas possuírem a capacidade pulmonar de separar os gases que compõem o ar. A centelha de ignição poderia ser obtida pela fricção de dois ossos ou pela ingestão de minerais que gerariam uma reacção química exotérmica.
Há ainda quem diga que a criação de fogo, por parte dos dragões, não passa de mais uma de suas capacidades mágicas, já que as suas vias respiratórias e dentes de marfim permanecem incólumes após a passagem das chamas.



5. Acasalamento:

Supõem-se que o ritual de acasalamento entre dragões incluiria extraordinários voos a dois, com malabarismos e voos a pique, como forma de exibição, enganchando as garras em pleno ar.




6. Defesa:
Como forma de assustarem possíveis predadores supõem-se que os dragões fariam uso dos seus grandes olhos, do seu magnífico porte e das suas asas, assumindo posturas assustadoras e intimidadoras.


Tipos de Dragões:

Existem diversas raças e espécies de dragões e inúmeras formas de os agrupar. De modo sucinto poderiam ser agrupados em:


Dragões Marinhos: As primeiras espécies de dragões eram aquáticas ou semi-aquáticas, assumindo comportamentos semelhantes aos dos crocodilos actuais. Tendo sobrevivido à explosão cataclísmica de há cerca de 65 milhões de anos, da qual resultou a extinção de quase todos os seres vivos terrestres, acabaram por colonizar a terra como os únicos vertebrados existentes. Através de mutações ganharam um par extra de membros que, posteriormente, evoluiu para asas, surgindo assim os primeiros dragões voadores. Outros permaneceram aquáticos. Um dos exemplos mais famosos de um dragão marinho é o Monstro do Lago Ness.


Dragões Pré-históricos: Descendentes dos dragões aquáticos ou semi-aquáticos. Ocupavam os pântanos costeiros há cerca de 2 milhões de anos, no fim do Período Triássico. Encontram-se na origem das espécies marítimas e terrestres .

Dragões da Floresta: Viviam nas matas densas e nos campos de bambu. A sua forma corporal era longa e sinuosa, semelhante à dos seus ancestrais, os dragões marinhos, permitindo-lhes passar sem dificuldades por entre as árvores e vegetações, pelo que se encontravam perfeitamente adaptados ao seu habitat.
Conseguiram reter a capacidade de nadar e, em épocas de muito calor ou em caso de incêndio, voltavam aos rios abrigando-se nestes locais mais frescos.
As asas dos dragões da floresta eram curtas, impedindo-os de voar. No entanto possuíam a habilidade de dar grandes saltos, auxiliando-se das suas pequenas asas para obterem um impulso extra.
Alguns dragões da floresta abandonaram o seu habitar, em busca de alimento, e daí derivam as lendas que abundam em diversos países do Sudeste Asiático, como a China.



Dragões da Montanha: São assim chamados porque viveram em retiro no seio das montanhas e em outros habitats remotos durante todo o período medieval.
Esta denominação não é completamente correcta uma vez que, antes do crescimento populacional humano, estas criaturas habitavam as planícies e as florestas, não se restringindo apenas às montanhas.
Possuem asas e um corpo curto e compacto, ideal para voar. A cauda é longa, terminando numa estrutura em forma de flecha, e serve como arma defensiva.






Dragões do Gelo: Famosos pelas suas migrações anuais entre o Árctico e o Antárctico, voando milhares de quilómetros para assegurarem que passam a maior parte do ano a caçar no seu clima predilecto.
Habitam cavernas cavadas em glaciares ou icebergs e têm uma coloração branca-azulada. Alimentam-se basicamente à base de lulas gigantes, ursos polares, leões-marinhos e focas leopardo.






Knucker: Prefere os locais húmidos e pantanosos. Alimenta-se de lebres, animais domésticos e veados. Têm uma aparência serpentina e as suas asas são pequenas demais para lhes permitir voar.















Lindworms: Sendo extremamente velozes é raro serem avistados. Caçam em pares e as suas presas preferidas são os camelos.







Dragões Tibetanos: Tem preferência por locais de grande altitude. São esguios e vermelhos, alimentando-se à base de Yetis dos Himalaias, um símio gigante que se adaptou às baixas temperaturas e ao ar rafeiro das alturas.



Lung Asiático: Preferem os rios, ribeiros, riachos e lagos, escondendo-se nas suas cavernas submersas. Alimentam-se sobretudo à base de peixes e pássaros.





Lung Chinês: Uma sub-espécie do Lung Asiático. Caracteriza-se pelos seus longos e sensíveis bigodes, chifres, juba e uma esfera que normalmente transporta numa das patas dianteiras.


Existe uma grande variedade de dragões cujas façanhas polvilham uma enorme variedade de histórias e mitos.

Embora se encontrem presentes tanto nas culturas Orientais como nas Ocidentais, o seu simbolismo é consideravelmente variado, tomando papéis desde de seres sobrenaturais dotados de profunda sabedoria e força, a divindades ou a animais destruidores e malignos. Devido ao seu grande porte, o que os tornaria monstruosamente grandes quando colocados ao lado do homem, surgem muitas vezes como adversários mitológicos de heróis lendários. Outras vezes ajudam os justos, permitindo-lhes voar nas suas costas e acompanhando-os em batalhas contra o mal. Também são muitas vezes associados a tarefas impossíveis de concretizar para outras criaturas, tais como suportar o mundo e controlar fenómenos atmosféricos.


Ninguém sabe ao certo qual a origem deste mito que, no Mundo Antigo desprovido de formas de comunicação de longa distância, surgiu por todos os Continentes chegando a culturas tão distantes e diferentes como a China Antiga, os Maias e os Astecas. Há quem diga que os Antigos se basearam na observação de fósseis de dinossauros para conceberem a existência destas criaturas fantásticas. Outros que foram influenciados pelas ossadas de outras criaturas de grande porte, tais como as baleais, os crocodilos e os elefantes.
As representações mais antigas destas criaturas provêm de pinturas rupestres de arborígenes da Austrália, que datam de aproximadamente 40.000 a.C., onde provavelmente eram reverenciados como deuses criadores do mundo.


Para nós, o conceito que temos do que é um dragão, provém de imagens baseadas nas lendas europeias da Escandinávia e Germânia. No entanto, a sua forma é bastante variada, consoante a cultura em que surgem.
Na índia surgem como serpentes gigantes.
Na Polinésia como grandes lagartos.
No Médio Oriente eram vistos como encarnações do mal.



Na Mesopotâmia os dragões eram sinónimos de caos, cometendo frequentemente graves crimes que os levava a serem punidos pelos deuses. Um exemplo desses acontecimentos é a história do dragão das tempestades, Anzu (ou Zu). Anzu era um dragão parecido com um pássaro gigante que trouxe o caos ao mundo ao roubar a Ellil (também conhecido por Enlil, pai dos deuses), as pedras onde se encontravam inscritas as Leis do Destino e do Universo, fonte do poder do deus-pai. Foram vários os heróis que tentaram derrotar Anzu e recuperar as pedras, todos eles sem sucesso. Por fim a missão foi entregue ao jovem Ninurta (ou Ningirsu) que recebe auxilio sobre a forma de instruções por parte de sua mãe, Belet-ili. Belet-ili aconselha seu filho a agarrar Anzu pela garganta, cortando-a de seguida. Numa primeira tentativa Anzu vence usando um dos poderes roubados a Ellil que lhe permitia destruir as flexas de Ninurta. Então o jovem procura a opinião de Ea, deus da sabedoria, que o aconselha a disfarçar as suas flexas de forma a que estas se parecessem com aspenas de Anzu. Sincronizando o seu disparo com o momento em que Anzu fazia uso do poder de enviar as suas penas para atacar Ninurta e, posteriormente, recuperá-las, o jovem herói conseguiu finalmente vencer a terrível criatura. Como recompensa pelo seu heróico feito, Ninurta foi proclamado senhor dos deuses.



Uma história semelhante é a da Babilónia, onde um dragão fêmea – Tiamat – era considerado a grande Mãe de todos os deuses.
No Enuma Elish, que conta a criação do mundo, Tiamat, que simbolizava o oceano, e o seu consorte, Apsu, as águas doces da terra, dão à luz os diversos deuses da Mesopotâmia.
No entanto Apsu não conseguia descansar, devido à presença de seus filhos rebeldes, e por isso decide destruí-los. Contudo o seu plano foi descoberto e o deus Ea (Enki ou Nudimmud), um de seus filhos, impediu-o de o concretizar, assassinando-o.
Cheia de desgosto e para
se vingar Tiamat criou um exercito de monstros que continha 11 dragões, preparando-se para atacar os jovens deuses. No entanto, o mais jovem de todos eles, Marduk, lidera os seus irmãos e juntos vencem a batalha, tornando-se senhores do universo.
Do corpo morto de Tiamat são criados o céu e a terra, enquanto que do sangue do principal general do exército vencido são criados os seres humanos. O dragão Mushussu é subjugado por Marduk, que se torna no principal deus da Babilónia, passando a ser o seu guardião e a simbolizar o seu poder.


Na Pérsia eram criaturas temíveis que roubavam o gado e destruíam as florestas, sendo muitas vezes usados como o símbolo representativo da Babilónia, que oprimiu a Pérsia
durante a Antiguidade. Daí advém o mito de que os dragões são guardiães de grandes tesouros e que estas riquezas seriam o espólio de quem fosse capaz de os vencer.



No Egipto os dragões eram vistos como serpentes frequentemente associadas à ideia de mal. No entanto, para os egípcios, mal não implicava algo obrigatoriamente negativo, uma vez que o bem e o mal tinham de coexistir de modo a manter estável a balança da vida.
Os dragões eram tidos como responsáveis de muitos fenómenos naturais, como o dia e a noite, que se sucederiam como resultado da eterna batalha do deus sol Ra com o dragão Apep (Apophis).

Na China a existência dos dragões precede a linguagem escrita e, actualmente, é o símbolo nacional chinês.
Para os chineses os dragões (long) encontravam-se associados às condições climatéricas, sendo principalmente responsáveis pela chuva. Encontravam-se desta forma associados à fertilidade e à produtividade dos campos de cultura, pelo que, embora pudessem causar muita destruição quando enfurecidos, originando grandes tempestades, eram vistos como criaturas do bem.
Para as culturas Orientais os dragões encontram-se muito acima dos restantes animais mágicos, sendo por vezes tidos como deuses.
Para os chineses os dragões dividem-se em quatro tipos distintos:

Dragões Celestiais: considerado o símbolo da própria raça chinesa. Chineses em todo o mundo proclamam com orgulho serem “Lung Tik Chuan Ren” (descendentes do dragão).Nestas regiões os Dragões são considerados criaturas míticas divinas que trazem abundância, prosperidade e boa sorte.


Espíritos da Terra


Guardiães de Tesouros


Dragões Imperiais.


Para o Taoismo, Yuan-shi tia
n-zong, ocupa o lugar mais alto na hierarquia divina, tendo surgido no início do Universo. Este grande dragão foi o responsável pela criação do céu e da terra.
Para o Japão os dragões (Ryu) têm um papel divino semelhante. Ryujin, por exemplo, era considerado deus dos mares, controlando as marés através de jóias mágicas.

Segundo a cultura cristã os dragões eram seres do mal, personificando muitas vezes as criaturas do inferno e encontrando-se associados ao caos. Os Dragões eram os inimigos do povo de Deus. A imagem que temos actualmente destas criaturas provém, em grande parte, das crenças desta época. Assim os dragões eram grandes criaturas aladas com o corpo coberto de escamas, de olhos amarelos e flamejantes, capazes de cuspirem fogo incandescente pelas narinas.
O Leviatã, uma serpente gigante capaz de cuspir fogo, surge associada às hostes de Satan, personificando a maldade, a crueldade e a destruição.






Uma das histórias cristãs mais famosas sobre dragões é a do dragão que devorava jovens virgens, acabando por ser derrotado por um cavaleiro, mais tarde conhecido por São Jorge. Este conto encontra-se na origem do comum enredo fantástico que implica o jovem e nobre cavaleiro que derrota o vil e demoníaco dragão de modo a salvar a bela e frágil princesa.









No México o Quetzalcoatl, uma serpente alada, assemelha-se muito a um dragão.
No Peru, um dos mitos da tribo Chincha fala de Mama Pacha, uma deusa que zelava pela colheita e pelo plantio mas que por vezes era causadora de terramotos.
Na América do Norte o primeiro chefe da tribo Apache lutou contra um dragão usando o seu arco e flecha. Este dragão fez uso de um pinheiro gigante para disparar árvores mais jovens como flechas. Disparou quatro flechas contra o jovem índio que consegui evadi-las com sucesso. De seguida foi alvejado por quatro flechas que partiram do arco do jovem e morreu.




No Brasil, Boitatá é uma cobra gigante que protege as florestas dos incêndios, tendo ela própria a capacidade de cuspir fogo.










Na Germânia Fafnir, um gigante ganancioso e cobiçoso, acaba por se transformar num dragão, sendo derrotado pelo herói Siegfried. Depois de o matar Siegfried ingeriu um pouco do coração do dragão, passando a ser dotado da capacidade de comunicar com os animais.






Dragões Famosos da História e de outras histórias:


“Ladon” foi um dragão da Grécia antiga que guardava a árvore de maçãs de ouro da deusa Hera. Hércules matou Ladon para poder roubar as maçãs.


“Yogune-Nushi” era um diabólico dragão japonês, obcecado por carne humana e que uma vez ao ano exigia o sacrifício de uma donzela.

“Rahu” e “Ketu” originaram-se na mitologia hindu e são importantes na astrologia Védica. Rahu é a “Cabeça do Dragão” e está associado com o nodo norte da lua. Ketu é o “Rabo do Dragão” e está associado com o nodo sul da lua.

Meu Amigo o Dragão (Pete’s Dragon, 1977), que combina personagens reais com uma figura animada, continua a cativar a atenção de várias crianças.

“Puff the Magic Dragon” é uma famosa canção da década de 60 da autoria do trio Peter, Paul & Mary, baseada numa poesia sobre a perda da inocência da infância.



O aclamado filme “Coração de Dragão” (“Dragonheart”), lançado em 1996 pela Universal Pictures, conta a história medieval do último dragão na terra.


“Falkor”, o dragão branco de “A História Interminável”, companheiro e amigo de Bastian e Atreyu.


“Mushu” é o dragão do filme de animação da Disney “Mulan”. Ele é o poderoso guardião que ajuda Mulan a combater os hunos e devolver a honra da sua família.

“Haku”, o dragão do filme de animação “Sen to Chihiro no Kamikakushi”, “Spirited Away” em inglês. “Haku” toma a forma de um rapaz e, na realidade, é a personificação de um rio.

“Norbert” é o dragão bebé de Hagrid nos contos de Harry Potter. Harry precisa vencer mentalmente o dragão durante o desafio inicial do Torneio Tribruxo no filme Harry Potter e o Cálice de Fogo (Harry Potter and the Goblet of Fire)

“Charizard” é um dragão voador que cospe fogo no jogo de computador e no jogo de cartas da série Pokemon. O nome japonês para Charizard é “Rizaadon” (“Lizardon”).

“Blue-Eyes White Dragon” é uma das primeiras cartas do jogo YuGIOh (Yu-Gi-Oh), que também aparece no primeiro episódio da série televisiva, O Coração das Cartas (The Heart of the Cards).

“Smaug”, é o ganancioso e avarento dragão de “O Hobbit”, livro de J. R. R. Tolkien. Smaug era um dragão terrível e destruidor, que guardava os seus grandes tesouros no seu covil, na Montanha Solitária.

“Safira”, o dragão fêmea de Eragon, da triologia escrita pelo jovem autor Christopher Paolini.

. Existem vários dragões que dão vida e animação a inúmeros jogos de RPG, como por exemplo os Dungeons and Dragons (cujo jogo originou um filme do mesmo nome), Arkanun e RPGQuest.







Por fim, aqui vos deixo alguns dos maravilhosos dragões que tomaram como sua habitação a nossa casa. O meu profundo agradecimento à sua sempre vigilante protecção e aos extraordinários segredos mágicos que me confidenciam em murmúrios sussurrados ^^

São realmente criaturas de uma Sabedoria Profunda e Acestral.




Nota: Mithiel não é propriamente um dragão. Embora o seu pai pertencesse à Raça dos Antigos, sua mãe era Humana. Por esse motivo, e ao contrário dos restantes dragões, não tem a capacidade de mudar de forma, mas a sua magia é das mais fortes que tive o prazer de conhecer.


Literatura específicaque possuo sobre dragões:



















FIM


3 comentários:

KaBuuLoZo disse...

Ajudo de mais no meu trabalho sobre mitologia.,..agora so falta apresenta VLWS =D

Unknown disse...

Olá meu nome é Flor de Lothus Dark, gostaria q entrasse em contato comigo pelo orkut (flor de lothus dark), ou pela cominidade no orkut (dragões existem, adoraria tracar algumas palavras com vc! abraço!

DH disse...

olá, obrigado por estas informações, adorei msm, inclusive tenho esse livro sobre dragões(dragonologia)e achei simplismente fantastico, obrigado msm.